A culpa não foi tua, nem minha, foi culpa do destino e da nossa mentalidade estúpida de 16 anos, tu, porque em momentos me fizeste acreditar que podia e que de uma certa forma seria verdade, a culpa foi tua, porque as esperanças eram esclarecedoras do que nos estava a acontecer. Tudo o que disse foi sempre verdade, tudo o que disse foi o que sentia, sempre me fizeste acreditar que se houvesse mudança seria sempre uma mudança melhor. Naquelas noites, naqueles dias, naquele ano, naquela Primavera-verão, outono-inverno. Choras-te e eu chorei contigo, ris-te que nem um doido e eu mesmo assim acompanhei-te. Dizias que me amavas e eu continuava a dizer-te que sim, que eu também, de verdade. Passava-te as mão pelos cabelos meio indefinidos e dizia-te já passou, e sim, também me fizeste o mesmo (várias vezes). Agora são meras as recordações, são meras as conversas que já não posso ter contigo, os telefonemas, as gargalhadas cúmplices, a amizade única que construimos e conseguimos controlar sempre tão bem entre forças.. Que se passa desta vez? que se passa com as forças ? que se passa com a amizade única? que se passa connosco? I need you, yes, I need.
Que verdadeiro, adorei.*.*
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