Este verão é caloroso, para os meus olhos, tu voltaste.
Parece que finalmente, tu voltaste… Não é assim?
Eu precisei de ti, noites e noites em claro e tu hoje voltaste, quando eu perdi as forças de correr atrás de ti, quando senti que tinha morrido de nós quase como que para sempre…
Voltas-te, como Constantemente fazes, compraste o bilhete de viagem para duas pessoas, pegaste-me na mão, levaste-me até ao nosso mundo e foi apenas preciso mostrares-me as recordações e o quanto éramos pequenos e grandes, dias antes da tua partida, achava eu desta vez, sem volta…
Senti-me na obrigação de correr sempre atrás de ti, em vez de desistir todos os dias…
Esta noite é nossa, vamos fazer o que ela tanto nos pediu todos os dias, "só mais um hoje".
Tu vens sempre com um objectivo, com uma novidade, com uma perspectiva, com uma promessa, vens sempre e o que para mim até então importava, é que vinhas sempre, fosse a que hora fosse, fosse em que altura do ano fosse, tu vinhas.
Mas também ias e eu esquecia-me sempre desse pormenor, esquecia-me que tinhas um avião de ida e volta, vinhas, passavas férias e depois então voltavas para a tua vida, sendo eu só quase como uma praia que nunca esquecias, mas que só visitavas quando era para descansar da agitação da tua vida.
Lamento isso, e lamento amar-te tanto, pois talvez se não te amasse tanto, não tolerava tudo isto..
Parece que finalmente, tu voltaste… Não é assim?
Eu precisei de ti, noites e noites em claro e tu hoje voltaste, quando eu perdi as forças de correr atrás de ti, quando senti que tinha morrido de nós quase como que para sempre…
Voltas-te, como Constantemente fazes, compraste o bilhete de viagem para duas pessoas, pegaste-me na mão, levaste-me até ao nosso mundo e foi apenas preciso mostrares-me as recordações e o quanto éramos pequenos e grandes, dias antes da tua partida, achava eu desta vez, sem volta…
Senti-me na obrigação de correr sempre atrás de ti, em vez de desistir todos os dias…
Esta noite é nossa, vamos fazer o que ela tanto nos pediu todos os dias, "só mais um hoje".
Tu vens sempre com um objectivo, com uma novidade, com uma perspectiva, com uma promessa, vens sempre e o que para mim até então importava, é que vinhas sempre, fosse a que hora fosse, fosse em que altura do ano fosse, tu vinhas.
Mas também ias e eu esquecia-me sempre desse pormenor, esquecia-me que tinhas um avião de ida e volta, vinhas, passavas férias e depois então voltavas para a tua vida, sendo eu só quase como uma praia que nunca esquecias, mas que só visitavas quando era para descansar da agitação da tua vida.
Lamento isso, e lamento amar-te tanto, pois talvez se não te amasse tanto, não tolerava tudo isto..
adoro o teu blog, é fantaástico *
ResponderEliminarEste texto está realmente lindo, tanto este como todos eles, tens uma maneira de escrever que toca mesmo a todos :')
ResponderEliminaramo-te @