memórias

dezanove.seis.dois mil e onze, avó.

A vida tem diferentes processos e hoje, houve um processo acelerado destes dois meses e pouco...

Fui ver-te à tua nova casa de há cinco anos!
Abracei-te, como é costume; olhei-te com os olhos cheios de orgulho e como tenho hábito... comecei com uma pequena oração.
Fecho os olhos. Inclino a cabeça par abaixo. - Aliás, nada de novo (para nós).
Obrigada por me ouvires e desculpa-me se desta vez não fiquei pouco mais de meia hora... O calor e o facto de não fazer vento, não mo permitiu.
Contei-te tudo o que sabia que tinha para contar, desde: estrelas a esquilos; abraços; lágrimas; desilusões...
Senti que a cada conversa contigo, tu me vês crescer a passos largos.
E concluí a minha breve visita com a certeza de que voltaria ali com mais novidades e de que logo à noite, falaria contigo novamente, 

Gosto de ti. Se me esquecesse de gostar de ti ou se me esquecesse de como era gostar de ti, nunca me ia perdoar.

19.06.2011

1 comentário: