memórias

Di.


De um estardalhaço de emoções, numa magia de cores; um sol forte e caloroso, chegaste tu, meu amor.
Meu amor, meu amor, meu pequeno salpico de multi-cores; meu doce e terno amor. E o tempo passa. Mas quem és tu, meu amor?
Aceleras-me o coração, faz-me sentir magia nas pontas dos pés e sem querer, num romper de manhãs e noites e madrugadas e fins de tarde, chamas-me de luz, sem o ser.
Mistura de uma imensidão de coisas e ao mesmo tempo de coisa nenhuma. Não fosses tu o meu pequeno amor. Ou grande, ou pequeno, ou grande. Tanto faz... É meu! Meu...amor.

(Quero hoje dedicar este texto a alguém muito importante para mim! Alguém que esteve sempre comigo, acontecesse o que acontecesse! Nunca me deixou! Sempre soube de tudo e mesmo assim sempre me aceitou, tal e qual como eu sou. Muito do que sou hoje também tenho de o agradecer a ele, eu sei!)

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